Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho, 2009

Carta aberta à sociedade

A sociedade humana vive, no século 21, os dilemas e as esperanças de uma civilização construída sobre os desatinos e os avanços incomparáveis da ciência, da arte e do conhecimento em geral sobre a natureza. Mas chegamos ao limite e precisamos de uma transformação radical na economia. Trata-se de construir uma civilização cujo modelo de produção e consumo preserve as riquezas naturais, inclua milhões de pessoas até agora à margem de qualquer progresso e garanta os recursos necessários para uma sociedade justa e sustentável, objetivo de todos nós. O Brasil pode ser liderança neste processo por vários motivos: possui a maior floresta tropical do mundo; a matriz energética tem fontes renováveis e limpas; e os recursos ainda incontáveis da biodiversidade garantem a base para as inovações tecnológicas necessárias ao novo modelo em construção. No entanto, o que estamos fazendo com tudo isso? Ignorando nosso maior patrimônio para o século 21 e, ao agir assim, condenando o país a um papel secun

Odeio

Eu odeio subjetividade! Parece brincadeira Tanta ironia Falso apelo de complexidade Subjetivo é tudo aquilo que me irrita Tudo aquilo que me confunde Tudo aquilo que o destino trás de propósito na hora errada Subjetivo é esse azar Essas coisas que acontecem do avesso Esses sentimentos estranhos Essas pessoas estranhas Esse vai e vem Subjetivo é tudo aquilo que no fundo não existe Não insiste Subjetivo é não ter palavras É gostar e não ter argumentos É querer, mas não poder E por isso, deixar de querer É não mais saber Não mais querer saber! Com o tempo a gente só aprende. Aprende que vai ter que continuar aprendendo pro resto da vida Aprende que não importa o quanto se aprende, A gente nunca sabe de nada! A gente nunca sabe como se faz Para perder o medo de sonhar Perder o medo de tentar Perder o medo de sorrir Perder o medo de acordar Perder o medo de ter medo Não controlar a vida é tão simples Fazer o que jamais pensamos que faríamos também Errar e magoar involuntariamente então... É