Ainda iremos nos arrepender por termos sido relapsos
Encontraremos o caminho e caminharemos sem invadir espaços
Entenderemos nossa espécime e preencheremos os espaços ocos
Regressaremos às velhas filosofias e obedeceremos aos mandamentos
Pois chegará a hora de dar adeus e perceber que a moda antiga ainda tem seu valor.
Chegará a hora de compartilhar sabedorias
A hora de trocar o pânico por artilharia
Trocar a ciência, por consciência.
Chegará a hora em que nos arrependeremos de termos sido impertinentes
Pois a vida não resistirá a nós e o kósmos nos castigará
Ainda entenderemos a nós mesmos e acreditaremos em acaso
Entenderemos que o que aconteceu com o velho mundo, não nos suporta consertar
Erramos e erramos feio!Em nossa velha mania de viver de presente.
Chorar o passado e esquecer de construir o futuro.
Nós aos beijos, e o mundo pedindo socorro.
Ainda seremos perdoados, e nossa morte não terá acusado
Cometeremos suicídio, um por um, dia a dia.
E logo, a vida mais pura e inteligente voltará a habitar
Partiremos para deixar ao acaso o fado de decidir se salva, ou ressalva
Se explode ou implode
Se vamos ou ficamos.
Cabe ao acaso, ao futuro, ao incerto.
Que de tão incerto faz-se insuportável!
Preservarei, não para meus sucessores, mas para minha consciência
Ela pede, grita por ação.
E eu vou tentar salvar, ao menos um metro quadrado a minha volta.
Só assim terei paz, vocação e sentido.
~
E o futuro é uma astro nave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida depois convida rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela de uma aquarela que um dia em fim, descolorirá!
Encontraremos o caminho e caminharemos sem invadir espaços
Entenderemos nossa espécime e preencheremos os espaços ocos
Regressaremos às velhas filosofias e obedeceremos aos mandamentos
Pois chegará a hora de dar adeus e perceber que a moda antiga ainda tem seu valor.
Chegará a hora de compartilhar sabedorias
A hora de trocar o pânico por artilharia
Trocar a ciência, por consciência.
Chegará a hora em que nos arrependeremos de termos sido impertinentes
Pois a vida não resistirá a nós e o kósmos nos castigará
Ainda entenderemos a nós mesmos e acreditaremos em acaso
Entenderemos que o que aconteceu com o velho mundo, não nos suporta consertar
Erramos e erramos feio!Em nossa velha mania de viver de presente.
Chorar o passado e esquecer de construir o futuro.
Nós aos beijos, e o mundo pedindo socorro.
Ainda seremos perdoados, e nossa morte não terá acusado
Cometeremos suicídio, um por um, dia a dia.
E logo, a vida mais pura e inteligente voltará a habitar
Partiremos para deixar ao acaso o fado de decidir se salva, ou ressalva
Se explode ou implode
Se vamos ou ficamos.
Cabe ao acaso, ao futuro, ao incerto.
Que de tão incerto faz-se insuportável!
Preservarei, não para meus sucessores, mas para minha consciência
Ela pede, grita por ação.
E eu vou tentar salvar, ao menos um metro quadrado a minha volta.
Só assim terei paz, vocação e sentido.
~
E o futuro é uma astro nave que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida depois convida rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela de uma aquarela que um dia em fim, descolorirá!
Arrependidos do que fizemos a nós mesmos não haverá mais tempo para nada a não ser olhar ao redor e ver que tudo que era sólido como rocha incluindo nossas crenças e valores desmachar-se como poeira e ali sozinhos no momento derradeiro perceber que somos todos um só - seres humanos e universo ...
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