O exemplar mais antigo do que podemos chamar de raça humana teria vivido sobre a terra a aproximadamente 4,7 milhões de anos atrás. Tratava-se de um hominídeo de cerca de 1,5m, peludo e com maxilar proeminente, andava sobre duas patas[bípede] e possivelmente, assim como nós, descendeu dos símios[macacos].
Durante sua evolução o homem passou por diversos processos, nos quais seu corpo e maneira de viver foram se modificando. Essas mudanças passaram pela descida da copa das arvores, desenvolvimento do polegar opositor - que certamente foi o que permitiu toda a evolução monstruosa de nossa espécie – processos de forma de vida nômade e posteriormente sedentária até a perda dos pêlos. Este ultimo ponto é bastante interessante, uma vez que os estudos apontam para a África como berço da raça humana, sendo assim, logo depois que deixamos de lado o casaco de pêlos nossa pele, devido ao forte sol africano ( que por lá é conhecido apenas como sol), desenvolveu grande quantidade de melanina, ou seja, no inicio todos éramos negros!
Porem com o passar do tempo e inicio dos processos migratórios humanos, o corpo desses seres continuou passando por diferentes mudanças dependendo do lugar onde se encontravam. Por exemplo: em regiões mais frias, os narizes que antes eram achatados e com narinas grandes para poder inalar mais ar devido ao calor, passaram a ser mais alongados e com narinas mais estreitas já que não precisávamos mais de tanto oxigênio. Da mesma forma a pele foi perdendo seu tom mais escuro, deixando de produzir tanta melanina, já que o sol não castigava tanto quanto antes, podendo, desta forma, poupar muita energia, tão necessária à sobrevivência selvagem.
Sabendo-se de todas essas mudanças pelas quais passamos nos últimos 4,7 milhões de anos, pesquisadores americanos acreditam ter feito uma descoberta que promete mudar os rumos das pesquisas sobre a evolução humana, algo que vai totalmente de encontro com o preceito que diz que apenas os mais fortes sobreviveriam.
Foi encontrado o que poderia ser chamado de “elo perdido”, um espécime de humanóide que seria um remanescente do período em que os homens estariam deixando pela primeira vez as terras quentes para dominar o mundo. A descoberta feita a quarenta anos teria sido guardada até pouco tempo atrás para que sua veracidade fosse confirmada. Mas sabe-se que o “animal” o qual foi batizado pelos seus descobridores de Michael, continua vivo e teria encontrado novos meios de sobreviver durante todo esse tempo no mundo moderno. Ainda não se sabe como ele conseguiu sobreviver a tão brutais mudanças em seu corpo e nem de que maneira teria adquirido os hábitos que possui hoje, mas as pesquisas continuam e o centro que realiza a pesquisa está organizando uma exposição para que o publico possa ver de perto o espécime.
Sim senhoras e senhores!!! Michael está de volta!
Leia mais em:
090313_jacksonshowml.shtml
Volteremos!
sauushauhushua...
ResponderExcluiro elo perdido da humanidade!!! Michael!!!
suhaushuah
mas pra comentar o texto, com base em tudo ali em cima explicitado como ainda existe racismo? Sério! Somos da mesma espécie e diferentes por causa unica e exclusivamente de onde nossos antescedentes resolveram viver!
Racismo é muita ignorância!E não só racismo, mas outros tipos de preconceito relacionados a este assunto é ignorância!
Bjo!
ótimos textos!!!
Seus e do Batata!!
Te amo!!!
"Meu coração tá no Rio Grande, meu pensamento lá pra cima!!!"
Grande Dog, falar do Michael qualquer um fala, mas com essa categoria, são poucos!!!
ResponderExcluirColoquei o link do Ermitão no meu blog! (enfim consegui fazer isso \o/)
Os textos estão muito bons, meeesmo!!
Beijão pra vocÊs!
- oi michael!
ResponderExcluir- ooooooooi...
AUSHuAHSuhAUSHuhAsuhAUSuaHSuhAUS
sem dúvida foi um grande equívoco no caminho da evolução
mas o que me apavora mesmo é esse enorme interesse de tantas pessoas em um espécime tão conhecido, mas já quase extinto