Pular para o conteúdo principal

All Star

asfalto, all star!
em volta, todos os olhos onde me vejo
todos eles me olham e
ao mesmo tempo olham em volta...
percorrem o mundo em segundos

ansiosos...furiosos
o nó na garganta é a vontade de correr
sim! somos todos apressados
keremos ver as novas coisas velhas
que o mundo trás...

keremos beber coca-cola
ver estrelas! beijar na boca!
beijar varias bocas
andar a noite.
a musik alta é fonte de energia pura
pulsando em nosso peito como
nada mais consegue
as luzes piscantes se movem rapido!
estrelas! nuvens tenues
pairamos salvos do pecado por cima de tudo e de todos

o mundo eh simples
uma simplicidade tamanhamente complicada que nem mesmo
nós mesmos entendemos!

como entender tudu issu?
saia com amigos! ouça musik alta!
beba a coca-cola,pise com all stra no asfalto
toque violão! grite! e dance!
vire a noite e durma um dia inteiro
quando acordar...entaum tudu se explica
olhe o mundo e tudu eh diferente!

Comentários

  1. Diria que o texto é totalmente envolvente!



    ~só cuida com os 'k' e 'u' involuntários ;)

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

E agora, Y?

Bem vindo sejas tu, que está prestes a ler um pouco mais sobre o grupo ao qual possivelmente pertenças, a Geração Y, e sobre o comportamento destes caras no mercado de trabalho. Sociologicamente definidos como os nascidos entre o fim da década de 1970 e o início da década de 1990. Enfim, aqueles que estão ingressando agora ou ingressaram recentemente no mercado de trabalho. Mas isso é sociologia. Geração Y está muito ligado àquilo que sentimos e como agimos , desprendendo-se de datas (vamos lembrar que quem estabeleceu essas datas foi a Geração X). Pertencer a este grupo é muito mais para quem tem atitudes e sentimentos que dizem respeito a este grupo do que um dado da certidão de nascimento (se tu não concordas com isso, não discutirei. Fadiga) Geração Y : se tu chamas teu chefe de cara, se tu te interessas por um trabalho pela possível promoção e pela possibilidade de aumento, ao invés do cargo e salário iniciais, se tu não suportas fazer sempre a mesma coisa, se tu amas a inter...
Imagem pagina O Barão (facebook)           Hoje durante todo o dia acompanhei as manifestações a respeito do 11 de setembro nas redes sócias. Confesso que me espantei um pouco com alguns comentários no mínimo equivocados sobre o episódio. Algumas pessoas insistiram em fazer uma comparação infeliz entre o atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 e o ataque nuclear às cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da 2° Guerra Mundial.           Confesso que fiquei incomodado com as declarações do tipo “Tentam nos fazer acreditar que o 11 de setembro foi a maior tragédia humana, mas esquecem das pessoas que morreram em Hiroshima” ou mesmo “Morrem muito mais pessoas todos os dias do que no atentado de 11 de setembro”. Eu me pergunto o por quê desse tipo de atitude? Por quê fazer pouco caso da tragédia alheia?           Será por raiva dos Estado...
Sobre o dia 11 de julho de 2013 Engraçado, depois de semanas de protestos estudantis (leia-se população em geral), os sindicatos terem resolvido se manifestar. Mais engraçado ainda é o fato desses protestos não acontecerem no dia em que os estudantes haviam marcado manifestação semelhante.  Estariam as entidades sindicalistas tentando se fazer ouvir para demonstrar que ainda estão vivas e atuantes? Isso até pode ser verdade, no entanto duvido que elas representem interesses que não os seus próprios. Com o passar dos anos, essas organizações que destinam-se a discutir e lutar pelos direitos de parcelas muito específicas da sociedade, que sempre buscaram o diálogo com outras instituições, que foram símbolo de luta por muitos anos, hoje restam vencidos, entregues a um partidarismo cego na maioria das vezes. É por isso que hoje, diferente do que ocorreu há algumas semanas atrás, vimos um movimento que parou muitas cidades, teve grande impacto na vida dos trabalhadores...