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E agora, Y?



Bem vindo sejas tu, que está prestes a ler um pouco mais sobre o grupo ao qual possivelmente pertenças, a Geração Y, e sobre o comportamento destes caras no mercado de trabalho.


Sociologicamente definidos como os nascidos entre o fim da década de 1970 e o início da década de 1990. Enfim, aqueles que estão ingressando agora ou ingressaram recentemente no mercado de trabalho. Mas isso é sociologia. Geração Y está muito ligado àquilo que sentimos e como agimos, desprendendo-se de datas (vamos lembrar que quem estabeleceu essas datas foi a Geração X). Pertencer a este grupo é muito mais para quem tem atitudes e sentimentos que dizem respeito a este grupo do que um dado da certidão de nascimento (se tu não concordas com isso, não discutirei. Fadiga)


Geração Y: se tu chamas teu chefe de cara, se tu te interessas por um trabalho pela possível promoção e pela possibilidade de aumento, ao invés do cargo e salário iniciais, se tu não suportas fazer sempre a mesma coisa, se tu amas a internet (L) e queria estar sempre conectado, se tu tens sede de aprender mais e de assumir responsabilidades e se tu julgas que pode se divertir trabalhando, tu és Geração Y (hiiiha!)

Vamos ser sinceros... a galera Y deixa o clima de trabalho muito agradável... Everbody loves ourselves *.*


Abaixo um vídeo feito por Rafael de Paiva Cardoso (http://migre.me/5hQYg) a respeito da definição da Geração Y. Eu não gostei muito da música de fundo, mas o conteúdo dos slides é bem bacana!


FAQ – Ok, Beto. Tu achas que é pessoa mais preparada para falar com tanta propriedade sobre esse assunto?

Claro que não! Existem doutores cuja linha de pesquisa é a Geração Y, entretanto, eles pertencem à X. Acho interessante uma perspectiva de definição e debate da Geração Y por nós, reles organismos dentro desse movimento. Auto-retrato? Que lindo, adorei.


Isso aí, galerê! O próximo post então, vai falar sobre o perfil de inovação desse pessoal. Que me dizes? E agora, Y?


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